segunda-feira, 19 de abril de 2010

A PORTA DE ENTRADA:

Quando a porta se abrir
E encontrar essa mulher de braços abertos
O sorriso franco que me enche de paz.
Os braços leves que me levam, neles quero adormecer.
Quero, ao olhar para ela, esquecer tudo.
Serei só dela,
Já sou dela.

As pernas conduzem o corpo lindo que é meu repouso
Minha vida se inicia nela, se fecha nela.
Não sei se morri ou esqueci
Meu corpo é dela, minha mente é dela.
Das memórias enterradas
O caminho é meu e dela cercado de flores
Juntos pisamos o mesmo solo
Juntos vivemos a mesma vida
E juntos nutriremos nossas esperanças
E esqueceremos nossos pesadelos

Nenhum comentário:

Postar um comentário